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Mostrando postagens de março, 2020

Anima Sacerdotal

Pela cidade caminhante Ruínas, lágrimas nos olhos O coração passa orante Quanta dor, sofridos corpos Desespero por segurança Mortos, homens apavorados Na direção contrária, uma esperança De casula, atendendo condenados Chamas, cruzes, mas coragem! És o último sinal dessa era Óh, sacerdote, Sua imagem Ainda há fé sobre a terra! Pulsante por cada dívida Esta aqui para pagar Em troca da própria vida Insistindo em perdoar Óh, herói! óh, professor! Óh, cristo! óh, amor fraternal! Assume com fervor O coração sacerdotal És confessor sublime És mártir de ardor Lembra de Vianney O patrono do Amor

Agni Parthene

Noite densa Temor forte Alma sedenta Doce morte Luz apagada Vazio último Bruma pesada Dom litúrgico Cidade fluída Rebento choroso Lágrima ruída Ombro doloroso Literato nos fossos De nada entendia Como fogo nos ossos Dúbia revelia Expectativa medrosa Fogueira solitária Desesperança formosa Praia celibatária Um espanto de alegria e medo O medo de não conseguir crer No interior do Divino Enredo Alegria por re-escolher Com um esforço duvidável A alma gritante em mazela Da perdição incomparável Ao resgate amoroso dela Pasme: o lume cantara! Os sentidos duvidara Belíssima Formosura Coroadíssima Brasa Zaragoza, Prouille Siena, Lourdes e Fátima Novos cristos sublimes Eu, num mangue, uma lástima - Dobro-me, Venerável! Senhora do Mundo Imaculada Flor Boa Mãe do Caminho Doce Porto do Amor

Sanctum Sacramentum

Miserável, me arrastava Dores em toda a alma Ansioso por um Algo desconhecido Um coração de laboratório, corroído Na solidão vazia caminhava pelas vielas crendo me achar num perder-se, sem lugar Num mundo psicológico Iludi-me Desesperança, é óbvio! Cuspi-me Da minha boca: Algo! No coração espaço Meu espírito orou Minha alma suplicou Um convite de maria, adorável Um salão azul e uma menina inexplicável  Um padrinho, um retiro forçado Um encontro, um Identidade premeditado O medo, a mentira A morte, a doença A culpa, a desesperança A raiva, o ódio A miséria, a dor A solidão, o Negar Docemente, dissipados Pelo Santíssimo Sacramento do Altar